A Ana é uma grande amiga. Ela inaugura este mundo desconhecido de escritores sem livro. Com estas palavras...
Apetece morrer devagar.
Tão devagar
que não dês pela minha falta
até que seja tarde demais
e a minha ausência te expluda
no peito
como uma granada
Quero que sintas dor
e sangres
e tenhas por fim alguma certeza
Nem que seja apenas
a de que foste amado
até à morte
Ana Almeida
Muito, muito bonito.
ResponderEliminarIsabel
Concordo plenamente, Isabel. De onde saiu este hão-de chegar mais...
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