É uma história de amor e solidão. De um pequeno príncipe que vai dialogando com um adulto diferente sempre que visita um novo planeta.
Não sei se é puramente filosófico, mas os diálogos são desconcertantes. Já o li quatro vezes e sempre que lhe pego, interpreto-o de forma diferente. Tenho quase a certeza que não ficarei por aqui e, daqui a uns anos, volto a abri-lo e a reflectir mais um pouco sobre o amor, a tristeza e a solidão. Sentimentos tão próprios da nossa condição humana.
