
http://www.davidstoupakis.com/gallery/gallery_outer_frameset.htm
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"Lisboa, 25 out (Lusa) -- O Dicionário Luís de Camões, o primeiro dedicado à vida e obra do poeta, elaborado por especialistas nacionais e estrangeiros sob coordenação de Vítor Aguiar e Silva, chega às livrarias na segunda quinzena de novembro numa edição da Caminho.
A obra, que resulta de uma maratona editorial de cinco anos, envolveu 69 colaboradores de várias nacionalidades e reúne cerca de 200 artigos sobre aquele que é considerado "o poeta da nacionalidade", pelo facto de ter escrito a epopeia moderna "Os Lusíadas".
"Para nós portugueses, Camões cria a única mitologia cultural digna desse nome ainda viva e, apesar das aparências, mais viva do que nunca como texto profético da nossa perenidade sempre em instância do naufrágio", escreveu o pensador Eduardo Lourenço num ensaio sobre o dicionário publicado na revista Ler de outubro."
“Não tens que saber seja o que for acerca de arte para a entender, para a sentir”, afirmou o artista da fenda palatina – que, para ganhar a vida, também já trabalhou como professor, chef, redactor de obituários, designer, vendedor de antiguidades e dj. Ao todo, sete ocupações.
Vermelho. Laranja. Amarelo. Verde. Azul. Anil. Violeta.
Não há coincidências, pois não?
Shi Ananda, que trabalhava na Adobe Books e ajudou nesta colorida e hérculea tarefa, revelaria mais tarde: os livros azuis foram os que mais se venderam durante os dois meses em que a instalação esteve montada. Os castanhos foram os mais roubados. Os vermelhos ficaram nas prateleiras. Havia mais livros brancos do que de qualquer outra cor. Raros eram os livros amarelos.
http://www.kqed.org/arts/programs/spark/profile.jsp?essid=4286