terça-feira, 25 de maio de 2010

Vigaristas, ladrões e assassinos, Raymond Hesse


No livro "Vigaristas, ladrões e assassinos" - demora uma hora a ler - podemos encontrar pequenas histórias desta profissão. Basicamente, ser trafulha.

Espanto-me imenso com aquilo que aprendo sempre que leio. E num livro aparentemente singelo e que não tem o atractivo comercial da maioria (não quero chamar alternativo, pois não há livros alternativos), aparece isto:

"A felicidade baseia-se na virtude e a virtude é relativa. O tédio nasceu da uniformidade, e a alegria da comparação".

Não sei se farei desta frase modo de vida. Ainda é cedo para afirmar isto. Mas não deixa de ser mais um belo contributo para quem percorre os olhos pelas páginas.

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