Eu tenho me apresentado como narradora de histórias, e algumas pessoas - aqui no Brasil - me perguntam se tem diferença com o termo 'contadora'. O conceito pouco importa se a ação de narrar histórias é algo feito com mente e coração afinados: capacidade de contar uma história, transmitir emoção e lidar com a narrativa como uma força transformadora que poderá agir em outras vidas transformando as relações humanas. Mas, por que contamos histórias? * Eu sou Penélope Martins, filha de uma família portuguesa da Aldeia de Zenisio; trago no baú de histórias muitas misturas, como se faz à brasileira, e um desejo enorme de sermos mais fraternos, mais cidadãos do mundo. Minha publicação no Clube de Leitores faz a ponte de leituras entre Brasil e Portugal, sob rubrica É do Borogodó!
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