
nós,
os hóspedes,
estrangeiros na vida;;
a viagem não passa
de um sonho esquecido
no seio de um deus que flutua
sobre um rio de estrelas;;
logo o sol
- com toda fúria e máxima ternura -
acenderá nossos olhos
e acordaremos.
os hóspedes,
estrangeiros na vida;;
a viagem não passa
de um sonho esquecido
no seio de um deus que flutua
sobre um rio de estrelas;;
logo o sol
- com toda fúria e máxima ternura -
acenderá nossos olhos
e acordaremos.
- penélope martins -
*daqui do Brasil para os amigos leitores de Portugal, tecendo o fio da amizade com a comunidade lusófona porque poesia em língua portuguesa é do borogodó!
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