
A canção foi apresentada em 1917, num baile na Cidade de Santa Rita do Passa Quatro, em São Paulo, mas com outro nome: Tico-Tico no Farelo. Só em 1931, o fubá foi incluído para evitar conflito com uma canção homônima.
Há males que vêm pra bem...
O fubá deu mais brasilidade para o choro de Zequinha, e a canção ganhou o mundo com gravações de Carmem Miranda (1945), Ray Coniff, Ademilde Fonseca (1942), Zizi Possi, Ney Matogrosso (2006).
Aqui, com a Orquestra Neojibá da Bahia, fica o convite para afastar o sofá da sala e sambar miudinho esse chorinho, que de tão brasileiro faz o coração cantar.
Eu sou Penélope Martins, escritora e narradora de histórias, e toda semana conto um pouco da Terra de Vera Cruz, aqui no Blog Clube de Leitores, com a máxima É do Borogodó!
Divirtam-se!
Obrigada, Penélope!
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