as flores de plástico caíram do vaso
e pela água o teu rosto brotou
os olhos foram remoinhos
a puxar-nos para dentro da corrente
ficámos náufragos um do outro
e as mãos enraizaram-se na fundura
que só o fôlego pode forjar.
Helder Magalhães
![]() |
Laura Zalenga Photography |
Sem comentários:
Enviar um comentário