sexta-feira, 12 de junho de 2015

a-ver-livros: poesia do quotidiano em prosa

A velhota era um pouco mais que velhota, quase escondida atrás do saco amarfanhado de onde tirou as sabrinas cor-de-rosa. Julgando não haver quem a visse, deixou-as assim, compostas, no início do caminho - e seguiu o seu.

Ana Almeida

foto: Ana Almeida 2015

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