a-ver-livros: poesia do quotidiano em prosa
A velhota era um pouco mais que velhota, quase escondida atrás do saco
amarfanhado de onde tirou as sabrinas cor-de-rosa. Julgando não haver
quem a visse, deixou-as assim, compostas, no início do caminho - e
seguiu o seu.
Ana Almeida
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foto: Ana Almeida 2015 |
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