"O que importa é fazer da vida uma obra de arte, como se literatura e existência estivessem ligadas, unidas no mesmo andamento - "Pessoalmente, não consigo separar a vida da literatura e vice-versa. Está tudo profundamente ligado. Para mim, é assim: tem de haver uma grande coerência na maneira como se escreve, como se vive, como se está no mundo, senão nem a vida nem a poesia fazem qualquer sentido (...)".
Prefácio do livro Al Berto, Diários, por Golgona Anghel
Assírio & Alvim
Marta Antunes, Jardins da Gulbenkian, 2015
Árvore a dançar
Sem comentários:
Enviar um comentário