há poesia no riso
e luta
e sangue
e há um eco mais forte
que a voz do traço
com que se faz o esboço
da estória
que não se quis escrever
há poesia no choro
e é decretada a morte
da morte
nas mãos que rasgam
o chiste e atacam a verve
há uma luz que não se apaga
quando lhe sopram
Ana Almeida
Respeito.
ResponderEliminar#jesuischarlie flixbook.com.br
ResponderEliminarObrigada.
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