nas idas e vindas
como as nuvens que passam
sobre o cume
do nada
No escuro decifro
o código que fechou
a porta
a boca
a mão sobre a pedra
a pedra no peito
Pressinto o fogo
o rasto selvagem
que os pés rasgaram
na partida
e ardo
no inferno
de ser assim
Ana Almeida
![]() |
* para saber mais sobre o espanhol Didier Lourenço siga o link www.didierlourenco.net |
Sem comentários:
Enviar um comentário