domingo, 6 de abril de 2014

Poema à noitinha... Francisco José Tenreiro

"Nasci do negro e do branco e quem olhar para mim é como que se olhasse para um tabuleiro de xadrez: a vista passando depressa fica baralhando cor no olho alumbrado de quem me vê. Mestiço! E tenho no peito uma alma grande uma alma feita de adição.”

Francisco José Tenreiro (1921-1963), de São Tomé e Príncipe, em “Canção do Mestiço”


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