que me desinquieta,
restos do inverno que passou,
aquieta o desejo desassossegado
pelas primeiras folhas
na figueira
que o vento irrequieta sem pudor
Segue o caminho inquieto
da primavera e abraça-me
apenas na quietude de nós
Ana Almeida
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* para saber mais sobre o pintor húngaro Ivan Polya siga o link www.artnet.com/artists/ivan-polya |
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