Como tu oras
eu sento-me frente às ervilhas
de cheiro
entrego-me à serenidade
palpável da manhã
e ouço no silêncio povoado
de sons
as palavras rituais
que não estão escritas
Mais próxima da divindade
nascida terra
sei-me una
e alinhada com os astros
Ana Almeida
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