Jeito(s) de mulher são
revoluções feitas de silêncio
vistas em binóculos de
criança sonhadora
admiradas com sapiência
de tartaruga
executadas em pano de
necessidade,
numa violência bela
oferecida a alguém que
assista.
extensões espontâneas
de espaço
alheio
sempre alheio, sempre
sedento.
Marcos Foz
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