dos nossos olhares
das mãos, dos corpos
o roçar das nossas sombras
na calçada fervente
Celebre-se o confundir
das vozes e dos silêncios
no ar estremunhado
dos estorninhos
Celebre-se a morte
escandalosa
e efémera
das nossas solidões
* para saber mais sobre o pintor alemão Olaf Hajek siga o link www.olafhajek.com |
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