dos meus restos mortais
Lambuza-te nas coxas
que a minha gula engordou
e não desperdices as falanges
que já te correram a pele
Mastiga sem pudor
as partes tenras que conheces de cor,
o mais agridoce manjar conhecido do homem
Enfim, saboreia o suor acre
com que me temperas as horas
e não te esqueças de não deixar lixo
ao abandonar o recinto
* para saber mais sobre o pintor canadiano Denis Chiasson siga o link www.webstergalleries.com/artistId=8514 |
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