Grita-o como se disso dependesse a tua respiração,
a tua existência.
Como se disso dependesse absolutamente
a perenidade da natureza,
a própria eternidade do planeta
Grita até a voz te morrer na garganta
E o peito se te apertar de angústia
E nessa altura saberás o quanto me amaste
* para conhecer mais sobre o pintor espanhol Daniel Quintero siga o link www.danielquintero.com |
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