Dia 21 de Março (Quinta-feira) de 2013, 19h
Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto
(Rua Rodrigues Sampaio, nº 140, Porto)
Apresentação: Nuno F. Santos (Jornalista)
Música: Companhia da Bruma
Poemas Lidos por: Inês Leite, Paulo Oliveira, Pedro Carvalho, Valdemar Santos
“Onde [in]escrevo os Amigos” trata e trata-se exactamente de uma inscrição. Não sei se lhe posso chamar poesia, nem, confesso, foi uma preocupação a forma com que escrevi este último livro. Preocupei-me sim em (in)escrever momentos, pessoas e ilações que vou tirando do que por mim passa, tem passado.
Insisto na palavra (in)escrever, pois parece-me que a inscrição é muito mais forte e profunda.
É como uma tatuagem interior, como se pudéssemos tatuar-nos por dentro, tatuar o coração, os músculos, os ossos, quem sabe, tatuar a alma. Porque (in)escrever amigos é certamente muito mais forte e terno do que escrevê-los.
Passeando-me, agora mais com as revisões e tratamento do livro, por estes escritos vejo-o como uma inscrição minha na pedra, talhando-a e efectivamente colocando lá, acima já o referi, pessoas, acontecimentos, estórias, etc.
Se são poemas? Poderão ser, quem sabe.
Pedro Estorninho
Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto
(Rua Rodrigues Sampaio, nº 140, Porto)
Apresentação: Nuno F. Santos (Jornalista)
Música: Companhia da Bruma
Poemas Lidos por: Inês Leite, Paulo Oliveira, Pedro Carvalho, Valdemar Santos
“Onde [in]escrevo os Amigos” trata e trata-se exactamente de uma inscrição. Não sei se lhe posso chamar poesia, nem, confesso, foi uma preocupação a forma com que escrevi este último livro. Preocupei-me sim em (in)escrever momentos, pessoas e ilações que vou tirando do que por mim passa, tem passado.
Insisto na palavra (in)escrever, pois parece-me que a inscrição é muito mais forte e profunda.
É como uma tatuagem interior, como se pudéssemos tatuar-nos por dentro, tatuar o coração, os músculos, os ossos, quem sabe, tatuar a alma. Porque (in)escrever amigos é certamente muito mais forte e terno do que escrevê-los.
Passeando-me, agora mais com as revisões e tratamento do livro, por estes escritos vejo-o como uma inscrição minha na pedra, talhando-a e efectivamente colocando lá, acima já o referi, pessoas, acontecimentos, estórias, etc.
Se são poemas? Poderão ser, quem sabe.
Pedro Estorninho
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