O sangue continuava a jorrar do buraco no ombro do meu blusão e por toda
a parte à minha volta há balas que silvam e se enterram na areia. Procuro mexer
as pernas mas não as sinto. Procuro respirar, mas é difícil. Tenho de sair
deste lugar, tenho de arranjar uma maneira de me escapar.
* Tradução de
Ana Paula Curado
Sem comentários:
Enviar um comentário