o rugir de um rio selvagem
o bramir de um tronco
que se retorce sobre si
e sobre os raios de luz
o frémito da luta
contra os bosques escuros
da inaptitude criminosa
que teimam
em multiplicar-se
nas avenidas dos dias
Sob a placidez do silêncio
o restolhar da folha
que viras
sem nada mudar
* para conhecer mais sobre o pintor holandês Frank Leenhouts siga o link www.frankleenhouts.net |
Off topic: atenção ao vosso mail, enviámos uma mensagem do Aventar sobre o livro resultante do concurso
ResponderEliminar