Naquela noite tinha havido uma tempestade em St. Louis. A água quedava-se
em negros charcos fumegantes na calçada fronteira ao aeroporto, e, do banco
traseiro do táxi, eu via a agitação dos ramos dos carvalhos sobre um fundo de
nuvens citadinas baixas. Era sábado e as estradas estavam saturadas de uma
sensação de extemporaneidade, de atraso, de atraso – a chuva não caía, já tinha
caído.
* Tradução de
Francisco Agarez.
o próximo, depois de Liberdade e Correcções, falta este...em portugês
ResponderEliminar