Para mim será sempre o autor delicado de “A
Menina Gotinha de Água”, editada algures pelos anos 60, nascia eu.
“Era uma vez uma gotinha de água que vivia no mar sem fim. Juntamente com as suas irmãzinhas formavam o Mar...”, hei-de recordar sempre estas linhas iniciais, que querem. E entristece-me a sua morte.
“Era uma vez uma gotinha de água que vivia no mar sem fim. Juntamente com as suas irmãzinhas formavam o Mar...”, hei-de recordar sempre estas linhas iniciais, que querem. E entristece-me a sua morte.
Papiniano Carlos (1918 - 2012) |
Deixo-vos nesta noite dentro dois links. O
artigo factual e algo frio do Público. E “A Menina Gotinha de Água” em versão
musical, parte do CD "Cantarolando" de João Filipe.
In memoriam.
In memoriam.
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