A idade, os ossos, os solavancos do animal já eram peso demais para a saúde do ancião. Mandou chamar a limousine e foi ao cofre procurar um tesouro para levar a Belém.
Era um mundo de pedras preciosas,
metais raros, onde abundava ouro, prata, platina. Hesitou quando olhou os maços
enormes de acções de várias companhias petrolíferas.
Por fim, decidiu-se. Pegou
em alguns maços de notas de cem dólares – o rei mago sabia que se tornara no
bem mais precioso no país – e saiu.”
in “O Presépio de Belém” / “Outros Belos Contos de Natal”, Ediraia
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