O homem acordou apavorado, porque a companhia não era a do despertador.
Mas no gesto de sempre que acordava, estendeu o braço esquerdo, e a mulher não
estava ao lado dele. Isso acabou de puxá-lo para fora do sono, e então percebeu
que era a campainha do telefone.
* Primeira edição: Moraes
Editores, 1977
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