Morreu esta tarde...
Manuel António Pina, amigo, jornalista, poeta e escritor tinha 68 anos, nasceu no Sabugal, licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra. Vivia no Porto e foi jornalista do Jornal de Notícias durante três décadas, sendo repórter, redactor, editor e chefe de Redacção, mantendo até há poucos meses, na última página do JN, a crónica "Por outras palavras" e foi ainda cronista da "Notícias Magazine".
Além do Prémio Camões que lhe foi atribuído em 2011, Manuel António Pina foi distinguido ao longo da sua longa carreira literária e jornalística com inúmeros prémios, nomeadamente o Prémio de Poesia da Casa da Imprensa (1978) ; Prémio Gulbenkian (1987); Prémio Nacional de Crónica Press Club/ Clube de Jornalistas (1993); Prémio da Crítica, da Secção Portuguesa da Associação Internacional de Críticos Literários" (2002); Prémio de poesia Luís Miguel Nava (2003) e Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores/CTT (2005).A sua obra está traduzida em França (francês e corso), Estados Unidos, Espanha (espanhol, galego e catalão), Dinamarca, Alemanha, Países Baixos, Rússia, Croácia e Bulgária.
Por outras palavras o podia descrever. Por outras palavras podia fazer uma homenagem. Por outras palavras porque há sempre outras palavras para tudo. Hoje ficamos um bocadinho mais pobres, porque é desta riqueza que nos faz falta. São estas as partidas que nos deixam efectivamente um povo mais pobre.
Manuel António Pina, amigo, jornalista, poeta e escritor tinha 68 anos, nasceu no Sabugal, licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra. Vivia no Porto e foi jornalista do Jornal de Notícias durante três décadas, sendo repórter, redactor, editor e chefe de Redacção, mantendo até há poucos meses, na última página do JN, a crónica "Por outras palavras" e foi ainda cronista da "Notícias Magazine".
Além do Prémio Camões que lhe foi atribuído em 2011, Manuel António Pina foi distinguido ao longo da sua longa carreira literária e jornalística com inúmeros prémios, nomeadamente o Prémio de Poesia da Casa da Imprensa (1978) ; Prémio Gulbenkian (1987); Prémio Nacional de Crónica Press Club/ Clube de Jornalistas (1993); Prémio da Crítica, da Secção Portuguesa da Associação Internacional de Críticos Literários" (2002); Prémio de poesia Luís Miguel Nava (2003) e Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores/CTT (2005).A sua obra está traduzida em França (francês e corso), Estados Unidos, Espanha (espanhol, galego e catalão), Dinamarca, Alemanha, Países Baixos, Rússia, Croácia e Bulgária.
Por outras palavras o podia descrever. Por outras palavras podia fazer uma homenagem. Por outras palavras porque há sempre outras palavras para tudo. Hoje ficamos um bocadinho mais pobres, porque é desta riqueza que nos faz falta. São estas as partidas que nos deixam efectivamente um povo mais pobre.
Que Deus o tenha em eterno descanso
ResponderEliminarFicará, enquanto a sua obra permanecer...
ResponderEliminarÉ verdade, um homem MAIOR.
ResponderEliminarFica a lembrança.