“Na ponta da pena, soltam-se letras conjugadas, bem focadas, para serem percebidas”
Em cada gesto...
câmara lenta
Tempo que passa
e não se sente
Melodias salgadas
em rocha quebrada
Asas abertas
liberdade sonhada
Metamorfose
corpo que se perde
alma que parte
Para lugar incerto.
Foi o Sonho que passou
E eu fiquei aqui
Neste banco de jardim .
Elsa Martins Esteves
Foto: José Oliveira |
Sem comentários:
Enviar um comentário