As cortinas deixavam coar a dúbia claridade do alvorecer. Como de
costume, ele puxou o cobertor para dormitar um pouco mais, mas não tardou a
aperceber-se de que não o conseguiria. O pensamento de que a manhã que raiava
era o anúncio de um dia excepcional foi quanto bastou para lhe tirar toda a
vontade de dormir.
* Traduzido da
versão francesa intitulada Le Palais de Réves
* Tradução de
Germiniano Cascais Franco
Kadaré é um dos meus autores favoritos, e esta é a minha impressão sobre este livro:
ResponderEliminarhttp://poeiraresidual.blogspot.pt/2007/07/o-palcio-dos-sonhos-i-kadar.html
Atentamente,
Adelaide