sábado, 30 de junho de 2012

Uma homenagem à Islândia de Halldór Laxness e mais um livro seu traduzido


São tantas as boas razões para querer ir à Islândia. Mas creio que esse meu desejo cresceu exponencialmente quando li um livro de Halldór Laxness. Na altura, disse: "O curioso ao ler 'Os peixes também sabem cantar' é a sensação de querer ler mais 10 livros assim. Por momentos pensei na analogia com os sul americanos: Laxness é um romancista do mundo mágico - só que vem do frio. 'Mundo mágico' ganha sentido nas descrições tão apuradas e intensas desse país que ninguém imagina - a Islândia. Das expressões da gente e do simbolismo presente nesta maneira de falar."

Mas sobre «Os peixes também sabem cantar» podem ler a minha opinião. Foi uma leitura conjunta aqui do blog. Talvez a melhor que fiz no ano 2010. Consultem aqui.

Hoje trago o seu mais recente trabalho traduzido em Português. Obra e mérito, uma vez mais, da Cavalo de Ferro. Chama-se «O sino da Islândia.»


Para acompanhar a vossa curiosidade, deixo a sinopse deste trabalho e um vídeo do cantor norte-americano Justin Vernon, vocalista e fundador dos Bon Iver. E porquê? Porque é passado nesse país longínquo e desconhecido... 


"No final do século XVII, o emissário e carrasco do rei da Dinamarca confisca o sino de Þingvellir, velho símbolo da independência islandesa, com ordens para o desmantelar em peças e para o levar até Copenhaga. Jón Hreggviðsson, um agricultor condenado pela justiça por ser um ladrão de cordas, é acusado do seu homicídio. A sua fuga ocupará a justiça durante mais de 30 anos, transformando-o num peão dentro de um jogo que tem por cenário a história de conflitos políticos e sociais vividos entre 1650 e 1790 entre a potência dinamarquesa e a oprimida colónia islandesa."

«Marcado por uma narrativa arrebatadora em cada página, "O Sino da Islândia" é aclamado como uma das obras maiores do prémio nobel islandês.»

2 comentários:

  1. Aguardo a publicação da obra com bastante satisfação...

    Jorge Navarro

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  2. Laxness traduzido pelo João Reis... estou em pulgas para lê-lo!

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