«Na minha opinião, O Falcão Peregrino ombreia facilmente com obras como The Good Soldier de Ford Madox Ford, O Grande Gatsby de F. Scott Fitzgerald ou os Manuscritos de Jeffrey Aspern de Henry James.»
Na contra-capa podemos ler a opinião de outro escritor, Cristopher Isherwood:
«É verdadeiramente uma obra-prima, de forma raramente conseguida ou experimentada nos dias de hoje.»
Do Jornal The New Yorker, Howard Moss diz-nos que «[Em O Falcão Peregrino] o leitor é constantemente forçado a ver algo que antes não vira. O mundo de Wescott é autónomo mas precário, e, tal como o verdadeiro, infidavelmente repleto de significado.»
Uma obra de uma elegância clássica, O Falcão Peregrino é considerada uma das melhores novelas americana."
Por fim, deixar apenas o seu périplo pelas letras:
«Glenway Wescott (1901-1987) nasceu no Wisconsin. A partir de 1925, passou a viver em França. As primeiras obras de Wescott, nomeadamente as histórias de Goodbye, Wisconsin e o romance The Grandmothers (no qual Alwyn Tower, o narrador de O Falcão Peregrino, faz a sua primeira aparição), têm como paisagem o Midwest. Das obras posteriores fazem parte vários ensaios, bem como a novela O Falcão Peregrino e o romance Apartment in Athens.»
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