sábado, 7 de maio de 2011

Em dias de chuva a poesia pela Feira

Na verdade é um post preguiçoso de um dia cansativo. A chuva e o vai-vem do plástico que se põe e o plástico que se tira e o estar a olhar para o dia a passar e os dias a passarem e um tempo que não ajuda em nada a todos os problemas deste sector.

Porque a poesia é de todos os sectores que se calhar mais sofre com as crises, a financeira porque é dos nossos bolsos que se tem perdido muito dinheiro no poder de compra e porque o pão ainda não se substitui totalmente por literatura e porque quando é para cair nas edições a poesia é logo das primeiras.

Duas mulheres, duas mulheres polémicas em estilos bem diferentes, duas lufadas de ar fresco. Para amanhã estou a ver se preparo com cabeça uma reflexão sobre uma discussão suscitada no post anterior, sobre como as editoras vendem os seus autores.

Inexistência de Eva da Filipa Leal pela Deriva Editores

Dobra - poesia completa, de Adília Lopes pela Assírio & Alvim

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