segunda-feira, 2 de maio de 2011

É que hoje fiz um(a) amiga e coisa mais preciosa no mundo não há...


Os livros também são feitos de pessoas. Há livros que nos ficam marcados pelas pessoas, as que nos oferecem, aquelas a quem os oferecemos, aquelas a quem os compramos e as quem vendemos. A Feira do Livro é muito dessa experiência. São já tantos os anos, no Porto, em Lisboa, no Porto e em Lisboa, em pavilhões metálicos pintados de azul, de laranja, de verde e amarelo aos de madeira também de várias cores. Tantos anos, tantos livros e tantas pessoas. Aqueles que nos visitam todos os anos, os que procuram novidades, os que experimentaram um livro a conselho nosso e voltam, os amigos e as amigas, os colegas das outra editoras, das farturas e das bifanas. Tantas pessoas e tantos livros!

Hoje foi mais uma pessoa no meio dos livros - a Raquel Serejo Martins veio hoje ao pavilhão chamar pelo nome, sem vergonhas e a cumprir a promessa de visita. Uma boa surpresa, uma conversa longa mas que poderia ser mais longa, cortada e enriquecida por uma venda aqui e ali, uma ajuda a um leitor e uma indicação acolá. Um grupo de pessoas que por ali passou e a história de um dia em que a Raquel passou a ser personagem.

Um dos tags do blogue chama-se "Mundo dos Livros" e foi disso que estivemos a falar. Do que se vê num livro, do que não se vê, das boas coisas e das más. Das relações amor/ódio e acima de tudo o que nos une a todos e a todas - os livros.

Hoje foi assim... na Feira do Livro de Lisboa.

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