sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

'A solidão dos Inconstantes', RSM - 1.ª parte ('O manifesto')

(Sim, vou dividir isto por textos... Querem saber mais, voltem nos próximos dias!!)

Primeira parte.
O manifesto:


Não sei se é politicamente correcto falar do livro de uma autora que, por acaso, também participa deste blogue.

Mas eu não sou de convénios. Nem de paradigmas e dogmas irrefutáveis. Criei este espaço com suor e trabalho. Todos os livros que leio acabam aqui, mais cedo ou mais tarde.

Raquel, o teu dia tinha que chegar! Porque acredito que se podem conhecer pessoas por aquilo que lêem ou escrevem. Muitas amizades começaram assim. Lembraste como começou a nossa?

Nunca te vi daqui para a porta do escritório onde estou. Não sei como é a tua voz, se rouca se fina...

O Nobel é para ti... Não tinha lido um livro de uma autora a quem trato por tu (já li o trabalho de autores. Homens, capiche?)

Acrescento: não li muitas autoras. Portuguesas ou estrangeiras. O que é que se passa convosco? Será o facto de haver tanta escritora fraca? É isto que me inibe? Afloramentos para outras discussões, quiçá!

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