Luis Sepúlveda tem, nesta obra, provavelmente o maior reconhecimento da crítica.
'Bastam vinte linhas para que o leitor fique preso à magia desta falsa candura, desta ilusória ligeireza, sem poder deter-se, até ao fim do romance, que parece chegar demasiado depressa, tal o prazer que a sua leitura dá', diz o Le Monde.
'O velho que lia romances de amor' tem todos os condimentos do grande romance. É passado na Amazónia, por entre os índios. A história de Antonio José Bolívar, o caçador da perigosa onça que aterroriza a região. E que escapa a qualquer branco.
Antonio ri-se das tentativas forasteiras de quem tenta capturar o animal, enlouquecido por ter perdido, um dia, as crias.
'Certo dia decidiu ler apaixonadamente os romances de amor - 'do verdadeiro, do que dói' - que duas vezes por ano o dentista Rubicundo Loachamín lhe leva para distrair as noites solitárias da sua incipiente velhice.'
Esta é a história de um velho. Isolado do mundo nas profundezas da selva. Leiam-no rápido...
É muito bom. Recomendo a qualquer pessoa!
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