O mundo dos escritores sem livro faz-me regressar à grande amiga Ana. Num dos seus escritos (a quem pouca gente tem acesso), está este poema:
'Leio as veias
neste corpo estranho,
mapa de estradas
de quem sou,
sem sul ou norte.
Leio as linhas
que cruzam o rosto,
guias para
dentro de mim,
fraca ou forte.
Leio na mente
o que não digo,
silêncio que
todos teremos,
a morte.'
Ana Almeida
beijo-te. por mil razões e mais uma. aa
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