quinta-feira, 10 de junho de 2010

Hiroshima meu amor, Marguerite Duras


Ler este livro sem ver o filme poderá não fazer sentido para muitos. Isto porque nos imaginamos dentro daquele cenário à medida que desbravamos linha a linha. E porque não podemos ficar indiferentes à história de amor entre uma Ocidental e um Nipónico, nesta cidade que tem o peso histórico que tem.

Um livro que é um filme. Um romance que é uma história vivida. E uma autora que consegue sentir, com enorme sensibilidade, os dois mundos tão distantes de um Europeu e um Japonês. Distantes na educação, próximos num grande amor...

"voltar a ver-te hoje não é ver-te de novo. Em tão pouco tempo não se vêem de novo as pessoas"

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